Críticas
Nota do editor: solicitámos uma análise crítica deste primeiro tıtulo de modo a poder contextualizar o nosso trabalho e definir uma estratégia para esta editora. Se por um lado estamos deveras satisfeitos com o facto de termos conseguido sequestrar uma primeira vítima para esta inovadora linha editorial, por outro, não podemos deixar de partilhar uma certa frustração, por termos tido o infortúnio de publicar esta “coisa”. Infelizmente por motivos contratuais somos obrigados a proceder, mesmo que gratuitamente e com todas as reticências e reservas posśıveis. Um sincero pedido de desculpas ao(s) nosso(s) leitor(es).
Sónia Boccaforte, bailarina exótica e professora de Wokeismo na Universidade Astromarjunqueira, Goiânia
“A ÚNICA VANTAGEM QUE VEMOS NESSA CAGADA FUMEGANTE É O FACTO DE SER GRÁTIS, FACILMENTE IMPRESSO EM PAPEL SUAVE DE ALGODÃO E UTILIZÁVEL COMO ARTEFACTO DOMÉSTICO DE HIGIENE PESSOAL. ALÉM DE TRAMBIQUEIRO E APEDEUTA O AUTOR PARECE TAMBEM SOFRER DE SÍNDROME DE CREUTZFELD-JAKOB. UMA BOSTA ASSIM SÓ PODE TER SIDO OBRADA POR CACÓSTOMO FARDOLA, PERFEITO MACARONGO.”
Wenceslau Smegma, filósofo experimental e suinicultor na Foz do Bucetão, Mato Grosso, Brasil
“APENAS UMA ADVERTÊNCIA AO CONSELHO EDITORIAL DA THOMAZCUNHAL: EVITEM ESSE ESTILO DE PROSÁPIA VULGAR E CONCENTREM AS VOSSAS ENERGIAS EM TEXTOS DE QUALIDADE. JUSTIFICA-SE IGUALMENTE UMA PROVIDÊNCIA CAUTELAR AO AUTOR DESSA BOSTA, SE RECUSANDO A SEGUIR AS REGRAS IMPOSTAS PELO NOBÉRRIMO ACORDO ORTOGRÁFICO, INSISTINDO NO ARCAISMO SINTÁTICO DE ANTANHO (QUAL ANTA ELE MESMO, MEGA JABIRACA, FILHO-DA-ONÇA), EM TUDO ANTAGÓNICO À LULIZAÇÃO DA LÍNGUA-MÃE QUE OS NOSSOS RESPONSÁVEIS POLÍTICOS DEFODEM DE FORMA TÃO HONROSA NO SENADO EM BRASÍLIA E NO PARLAMENTO-IRMÃO EM LISBOA.”